20.4.05

los dragoncitolitos

Talvez esse tenha sido o meu maior esforço de vida: para compreender a minha não-inteligência, o meu sentimento, fui obrigada a me tornar inteligente. (Usa-se a inteligência para entender a não-inteligência. Só que depois o instrumento- o intelecto- por vício de jogo continua a ser usado- e não podemos colher as coisas de mãos limpas, diretamente na fonte.)


Clarice, "A descoberta do mundo".

2 O mundo em ti:

Blogger Sérgio said...

Hum... depois isso dói...

5:25 PM  
Blogger flogisto_calavera said...

quanto mais eu entendo, maior o meu silêncio

12:33 AM  

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