29.5.05

Vuelvo al sur

Não vou contar de como foram todos fofos comigo na capital, nem vou recomentar que Brasília foi instituída por um maia intergalático, não não... gosto de blob que conta causo: então:
estava no aeroporto de Brasília três horas atrás, esperando sozinha o meu vôo duas horas atrasado, quando já no salão de embarque descobri uma livraria e um café. Perambulei pela livraria, descobri uns dois livros legais que foram lançados, mas não comprei. Em homenagem a um amigo não toquei na Lya Luft, mas não pude deixar de me nutrir com o provérbio de um rabino falando de afetividade nos negócios(!): "O bolso que mais pesa é o bolso vazio". Aproveitei pra folhear todos do tal do "Código Da Vinci", mas acabei optando por aquela revista cultural super-mega-hit-fresca, por causa da capa bonita, afinal deixei de comer um crepe chamado "Bob Dylan" na sexta, porque preferimos o "Marcello Mastroianni" seguido pela "Brigitte Bardot". Levei também um livro do Jorge Amado(?).
Saindo da livraria, fui ocupar o resto do tempo tomando café, aproveitando pra remendar minha cabeça que só dormiu uma hora de ontem pra hoje. Quando me sentei, tinham uns gringos meio distantes, uma família mineira mais adiante, mas quem estava na mesa exatamente ao meu lado? Um político, claro! não podia sair da capital sem ver pelo menos um! mas a prova de que o acaso para o alienígena não é tão óbvio é que, apesar do Jorge Amado, não era painho, não. Aliás, painho não vai e quando vai, só vai de jatinho.
Era ninguém mais que Heloísa Helena. Sim, meus caros (amigos). Agora vocês me dirão que ok, óbvio, que só a obsessiva da Heloísa Helena estaria em Brasília num domingo às 8:00 da manhã. Mas o que vocês não sabem é que ela também tinha passado na livraria, onde aproveitou para comprar umas revistas. Veja? Nova? Carta Capital? Não, queridos, Heloísa Helena estava com vários da Turma, mas a preferência no momento era o "Chico Bento" mesmo.

0 O mundo em ti:

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